Wallim Vasconcellos afirmou que existe a possibilidade buscar a contratação de Diego Ribas, mas a prioridade é ter um estrangeiro
Pré-candidato à presidência do Flamengo, Wallim Vasconcellos concedeu entrevista exclusiva ao Coluna do Fla nesta terça-feira (10). O ex-dirigente rubro-negro, em uma das respostas, afirmou que há possibilidade de buscar a contratação de Diego Ribas para ser o novo diretor de futebol do Mais Querido. No entanto, no momento, a prioridade é ter um estrangeiro no cargo.
— Não, não tem negociação nenhuma. Converso bastante com Leonardo, vou pedir indicações já que ele não quer voltar para o Brasil. Eu admiro muito o Monchi, que foi do Sevilla (ESP), mas não se se viria do Brasil. Minha ideia é trazer alguém dessa qualificação para daqui a dois, três anos, formar alguém que conheça o futebol brasileiro e o Flamengo e a pessoa possa continuar com esse trabalho -, disse.
— Quem sabe um Diego Ribas da vida, que poderia estar junto com essa turma. Já tem um certo conhecimento. Ou não, vamos trazer uma pessoa para ficar aqui bastante tempo e ajudar a desenvolver a gestão do futebol do Flamengo. Nós vamos trazer uma pessoa de fora. O modelo que a gente quer implementar, é um modelo lá de fora. Não podemos errar, não podemos fazer diferente -, finalizou.
DIEGO RIBAS TRABALHA COMO COMENTARISTA
Diego Ribas se aposentou dos gramados e, logo em seguida, fechou contrato com a Rede Globo para ser o novo comentarista da emissora. O ex-jogador já trabalhou em diversos campeonatos importantes, como a Copa América e a Eurocopa. Além disso, comentou grande quantidade de jogos do Flamengo.
DIEGO RIBAS NÃO PRETENDE TRABALHAR DIRETAMENTE LIGADO AO FUTEBOL NO MOMENTO
Após deixar os gramados, Diego Ribas comentou sobre a possibilidade de retornar ao futebol. O ex-atleta negou a possibilidade de trabalhar diretamente com o esporte no momento, mas abriu as portas para um futuro próximo.
— Eu não penso em estar diretamente ligado ao futebol. Neste momento, quero ter autonomia da minha agenda. Mais tempo para mim, mais tempo para a minha família. E quando se conecta diretamente com o futebol, perde isso -, comentou, antes de finalizar:
— É um privilégio trabalhar com futebol, mas, ao mesmo tempo, tira essa autonomia que gosto e quero. Foi um dos motivos que me fez encerrar meu ciclo como jogador. Mas, se em algum momento eu sentir vontade e saudade de estar diretamente envolvido, eu volto. Não fecho as portas, mas estou feliz neste momento -, disse.